Foto: Divulgação
A recente turbulência nos mercados emergentes não tem poupado o Brasil.
Para membros do governo, a crise é somente externa e passageira. Mas
especialistas destacam que há muitos ingredientes internos que entornam
esse caldo e minam confiança dos investidores nacionais e estrangeiros
na economia do país. As informações são do DPnet.
Ainda que não possam ser totalmente
contabilizadas, porque dependem do tempo que a turbulência durará, as
perdas para a economia brasileira serão inevitáveis. Em um exercício
para dimensionar o impacto da crise, o professor de administração
pública da Universidade de Brasília José Matias-Pereira estima que, se o
cenário continuar se agravando, o crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB) em 2014 pode alcançar, no máximo, 1%. No entanto, ele poderá ficar
próximo de zero, se a situação piorar e as dificuldades se estenderem
pelo ano todo.
“O contexto atual não está bom para nenhum país
emergente. A tendência é de alta nos juros e isso deverá frear a
atividade. No Brasil, o cenário interno também não é favorável. A
economia está desprotegida e despreparada para uma crise mais
prolongada. Por isso, a situação é preocupante”, afirma Matias-Pereira.
Fonte: Blog do Sertão
Foto: Divulgação |
A recente turbulência nos mercados emergentes não tem poupado o Brasil.
Para membros do governo, a crise é somente externa e passageira. Mas
especialistas destacam que há muitos ingredientes internos que entornam
esse caldo e minam confiança dos investidores nacionais e estrangeiros
na economia do país. As informações são do DPnet.
Ainda que não possam ser totalmente contabilizadas, porque dependem do tempo que a turbulência durará, as perdas para a economia brasileira serão inevitáveis. Em um exercício para dimensionar o impacto da crise, o professor de administração pública da Universidade de Brasília José Matias-Pereira estima que, se o cenário continuar se agravando, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 pode alcançar, no máximo, 1%. No entanto, ele poderá ficar próximo de zero, se a situação piorar e as dificuldades se estenderem pelo ano todo.
“O contexto atual não está bom para nenhum país emergente. A tendência é de alta nos juros e isso deverá frear a atividade. No Brasil, o cenário interno também não é favorável. A economia está desprotegida e despreparada para uma crise mais prolongada. Por isso, a situação é preocupante”, afirma Matias-Pereira.
Ainda que não possam ser totalmente contabilizadas, porque dependem do tempo que a turbulência durará, as perdas para a economia brasileira serão inevitáveis. Em um exercício para dimensionar o impacto da crise, o professor de administração pública da Universidade de Brasília José Matias-Pereira estima que, se o cenário continuar se agravando, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 pode alcançar, no máximo, 1%. No entanto, ele poderá ficar próximo de zero, se a situação piorar e as dificuldades se estenderem pelo ano todo.
“O contexto atual não está bom para nenhum país emergente. A tendência é de alta nos juros e isso deverá frear a atividade. No Brasil, o cenário interno também não é favorável. A economia está desprotegida e despreparada para uma crise mais prolongada. Por isso, a situação é preocupante”, afirma Matias-Pereira.
Fonte: Blog do Sertão
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